quinta-feira, 13 de junho de 2013

Ciência e Arte.

Eis ali o objeto para sua observação,não é fruto de suas idéias,ele é inerte a própria condição.
Para pura a analise dos fatos se baseie no ambiente ignorando suas sensações e se for preciso, com física e química provoque algumas reações.

Use toda sua teoria e pratica sem medo de errar pois o erro é absoluto e toda certeza vai querer te enganar.
Divida seu processo de modo lógico e racional para que começo ,meio e fim não misturem num caso individual.

Guarde toda informação possível de modo organizado e lógico para que outros observadores possam repetir precisamente o resultado óbvio.

Caso seja um dos outros observadores aqui acaba a explicação,volte ao começo da lista e repita o método até o resultado provável que te traga mais satisfação...

Caso não, submeta-se a liberdade presente no ato da criação!






















quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Miniditações...

Há algum tempo assisti um filme bem bacana..inspirado no livro de W. Somerset Maugham chamado de “The Razors's Edge(O fio da navalha)” ...
Eu devia ter uns 14 anos e já tinha interesse nos assuntos “ocultos” a algum tempo...
Esse filme me fez ver o quão difícil era encontrar o equilíbrio no meio da bagunça de informações ...no “fio da navalha”...
Como seria mais fácil atingir a calma continua no alto de uma montanha, isolado feito um monge meditando por horas a fio.
Depois de quase 15 anos começo a entender um pouco mais sobre meditação e chego a conclusão que a meditação longa na cidade não possui tanto efeito e pode até prejudicar o processo de silenciar a mente...se não for combinado com pequenas meditações.
Percebo agora a importância dessa “pequena meditação”...aquela que podemos fazer durante todo o dia...sem ter que separar um tempo que é “escasso” para o exercício longo,geralmente de noite ou madrugada... lutando contra as onomatopéias criadas pelo grande bloco de concreto que cobre a terra em que vivemos...
Aquele ruído metálico que nos bairros mais distantes pode-se sentir vibrar , complementado de quando em quando por caminhões rasgando a noite ao longe,carros boêmios com músicas pouco inesperadas , cachorros latindo,gatos transando,pessoas ...bem... o barulho brando que serve de trilha para o sono da grande maioria dos citadinos.
Vejo que pequenas mentalizações de forma continua podem na verdade nos preparar para esse silencio com maior eficiência...
Seja sentado no ônibus ou carro praticando a visualização dos chackras,tentando separar os aromas que nos cercam,analisando as cores ao redor,fazendo do “beber água” algo ritual e continuo.
Seja servindo um café para amigos,tomando banho...observando as pessoas , olhando nos olhos , procurando senti-las e sintonizando-se para criar o elo magnético inevitável que manterá o equilíbrio interno e externo.
Sem esses pequenos exercícios diários fica deveras complicado transformar a meditação longa em algo útil.
A cultura oriental entende muito bem isso e em muitos lugares isso vem com as pessoas de pequenas.
Aqui no ocidente muitas vezes nascemos com essa habilidade mas a pratica se da tardiamente...fica mais difícil ...mas não impossível...
Por experiência própria recomendo 15 dias de exercícios ...com certeza a diferença será notável.
Ao abrir os olhos no despertar...agradeça...arrume a cama ....faça do seu desjejum algo organizado...equilibre sua dieta,arrume a mesa...termine o desjejum e arrume sua pequena bagunça.
Ao banhar-se sinta o corpo...esfregue circularmente a região dos chackras , sintonize-se ... escolha e visualize a cor de sua roupa.
Ao caminhar na rua de bom dia , sorria mais...visualize as cores ao redor...preste atenção nas plantas....procure o perfume das flores em meio a poluição do ar...procure o canto os pássaros entre a poluição sonora...busque pela beleza escondida entre a poluição visual.
Enfim...pratique de forma organizada sua racionalidade e todos os seus sentidos...use suas antenas conscientemente...
Tenho certeza que aos poucos você reconhecera o seus sextos sentidos!!^^

#ficaadica1377

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Calma.

Sobre a carma reversa...a bidimensionalidade da mente e a bendita carma de meus avós caipiras.

O ciclo encarnatório se repete através do karma reverso...
Aqui acumulamos karma futuro e resolvemos karma passado...
Lá resolvemos karma passado e acumulamos karma futuro....
Respectivamente e numa exponencial espiral que é confundida em sua simbologia como eternidade.
É possível quebrar a eternidade...é uma questão de escolha...deixando o livre arbítrio pressuposto para outra ocasião e aprendendo a ter a calma de nossos avós mais antigos e força de um domador de cavalos.
Reduzir a velocidade e prestar atenção.
É o fim da Roda de Samsara e o início de Outra.


Aqui é onde está nosso corpo...
Lá onde é está a mente.
Baixo aqui no planeta Terra...
Alto lá no lugar onde se pode Voar...